Post adverte que o Brasil não iria participar de intervenção na Venezuela

Mourão avisa que Brasil não participaria de intervenção na Venezuela

Post adverte que o Brasil não iria participar de intervenção na Venezuela

O presidente, o general Hamilton Mourão: apoio econômico para a “reconstrução” da Venezuela – 21/01/2019 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente, ele descartou a possibilidade de participação brasileira em uma eventual intervenção militar estrangeira na Venezuela. Horas antes, o presidente dos Estados Unidos, declarou que “todas as opções estão sobre a mesa”, ao referir-se ao país sul-americano governado por

Em ocasiões anteriores, o governo Trump sinalizara com a possibilidade de intervenção militar na Venezuela para derrubar o regime de Maduro.

“O brasil não participar na intervenção, não é nossa política externa para intervir nos assuntos internos de outros países”, disse Mourão.

Mourão afirmou que o apoio político do Brasil com relação à decisão do líder da oposição para fazer o juramento como presidente interino, e o futuro do país. Se necessário, o Brasil vai participar de um apoio econômico para a “reconstrução” da Venezuela, foi concluída Post.

VEJA, já havia manifestado em novembro passado de rejeição do governo do bolsonaro esta alternativa. “É constitucional, que o Brasil não aceita a interferência de países estrangeiros nos assuntos internos e também não causar interferência nos assuntos internos de outros países. Então, o que é isso”, disse o atual ministro da Secretaria do Gabinete Institucional da Presidência.

 

O brasil e outros países têm reconhecido o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó como presidente interino do país vizinho. O presidente , em Davos, na suíça, confirmou a decisão.

O e outros países do hemisfério, também deu legitimidade ao governo de Guaipó, que atualmente preside a Assembleia Nacional. Nicolás Maduro, no entanto, continua no Palácio de Miraflores, com o apoio das Forças Armadas e da Guarda Nacional Bolivariana.

No caso da prisão de Guaidó, como aconteceu em 2014, com o então líder da oposição, Leopoldo López, o presidente disse que o Brasil “só pode protesto, não vai fazer nada mais além disso”. A única ligação entre as Forças Armadas de Brasil e Venezuela, disse o Post, é uma construção de contato entre os ministros da Defesa dos dois países.

A Venezuela foi palco na quarta-feira, as manifestações em 23 Estados e na capital, Caracas, contra Nicolás Maduro, cuja eleição, em maio último, foi considerada fraudulenta e ilegítimo. A oposição e parte da comunidade internacional para a pressão Maduro para renunciar, para o país, para retornar ao caminho democrático.

General Hamilton Mourão
General Hamilton Mourão

Fonte (Estadão Conteúdo)

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