Motorista investigada por batida que feriu motoboy em Curitiba fica em silêncio em depoimento | Paraná

O solicitador Leonardo Carneiro, responsável pela Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran), que investiga o acidente, disse que esperava que Cassiane se explicasse.

“Nos frustra um pouco, porque esperávamos que ela pudesse de alguma forma tentar justificar o indumentária dela ter postergado tanto na apresentação quanto ao indumentária de ter postergado socorro à vítima”.

O prova durou aproximadamente uma hora. Mesmo assim, o solicitador reforçou que a motorista exerceu o sério dela.

“Também esperávamos que ela justificasse o porquê dirigia de forma tão inconsequente e imprudente. No entanto, é um sério constitucional, a gente respeita, mas as investigações continuam”.

A advogada Thaise Mattar Assad, que defende Cassiane, disse que a motorista não se pronunciou porque está afetada.

“Optou por manter-se em silêncio porque está muito afetada com o indumentária e está aguardando o desenvolvimento da investigação e vai falar em momento oportuno. Ela está completamente afetada”.

Já o legisperito da família de Mozart, Armando Caetano Junior, a motorista não falou porque não tinha o que proferir.

“Errar é humano, não reconhecer o erro é o que machuca. Ela ficou em silêncio, o que era óbvio, justificar o injustificável”, comentou.

Segundo a polícia, o carro de Cassiane foi apreendido e está na delegacia para ser periciado. As imagens das câmeras de segurança que registraram a colisão também vão passar por perícia, pois os investigadores querem saber qual a velocidade aproximada do veículo no momento do acidente.

A polícia ouviu pessoas que estavam com a motorista momento antes de o acidente ocorrer. Também foi ouvido um criatura que estava em um prédio fumando e viu o momento do acidente. Ele disse aos policiais que viu a motorista fugindo do lugar.

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Conforme a polícia, Cassiane pode responder por tentativa de homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, e por preterição de socorro e fuga do lugar do acidente.

O motoboy passou por uma cirurgia que durou aproximadamente sete horas na quinta-feira. Havia expectativa de que ele recebesse elevada, mas ainda sem uma data específica.

Posteriormente se entregar, na quinta-feira (17), cinco dias depois o acidente, Cassiane foi levada a uma carceragem feminina. A prisão é preventiva.

A resguardo informou que pediu a revogação da prisão para que ela aguarde as investigações em liberdade, mas enquanto isso ela continua presa.

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