Estudantes de Curitiba criam bolsa impermeável a partir de cera de abelha

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Estudantes de Curitiba criam bolsa impermeável a partir de cera de abelha

Estudantes de Curitiba criam bolsa impermeável a partir de cera de abelha

Com a reutilização de tecidos e biodegradáveis, as bolsas de mão, que ajudam o meio ambiente, e que contam com o lucro reverte a uma causa social

Formado pelos tecidos utilizados, e a cera de abelha, que é a bolsa de Beezip é a forma em que os alunos de segundo ano do ensino médio do Colégio Positivo, em Curitiba, se depararam com um grande problema ambiental: resíduos da indústria da moda. De acordo com um relatório publicado por Ellen MacArthur Foundation, com o apoio da estilista Stella McCartney, que a cada segundo que passava um caminhão de lixo, produtos têxteis é, com tomada de terra ou incinerados em todo o mundo.

Desta forma, a partir da vontade de substituir o uso do plástico e, ao mesmo tempo, colaborar com o meio ambiente, em que um grupo de alunos, ocorreu-lhe a idéia de criar uma sacola biodegradável e sem problemas. “Nós pensamos em substituir o fecho de correr e fazer com que a criação de bolsas de tecido, a partir da fécula de batata, mas não era uma idéia tão viável e sustentável. Quando nos encontramos com a cera de abelhas, os dois formatos em que se uniram para criar a Beezip, a substituição de fecho de zíper e que preencha o tecido do descarte”, diz dom Pedro de Almeida de Sayago, de 16 anos de idade, o presidente da Beezip.

A capa está disponível em dois tamanhos, é muito versátil e pode cumprir várias funções, como a da nécessaire, porta de medicamentos, artigos de higiene pessoal, telefone, bolsa de transporte escolar, o joalheiro, organizador de bolsas e mochilas, entre outros. Além disso, a Beezips são uma boa opção para eventos, e os passeios à beira mar, em lagos ou piscinas, já que é à prova de água.

Estudantes de Curitiba criam bolsa impermeável a partir de cera de abelha
Estudantes de Curitiba criam bolsa impermeável

O setor empresarial também se envolve no processo de criação e formação de um grupo de 24 alunos. Com o presidente, os diretores, os gerentes de marketing, de recursos humanos, de finanças, de administração e a criação de bolsas de mão, são de responsabilidade os membros da classe. A produção das bolsas será realizada às 18: 30 e as 21: 30, segunda-feira no Colégio. “Cada um de nós temos diferentes tarefas, mas, no momento da produção, não existe uma hierarquia, a todos os que estão envolvidos são parte do processo, da mesma forma. Um bom dia, que produzem cerca de 80 bolsas de estudo”, conta Pedro.

Além de ser uma solução sustentável, o projeto ainda se leva a cabo um trabalho social, levando uma parte da renda de voltar ao Lar, no Bom sentido, uma instituição que acolhe crianças separadas de suas famílias. O projeto faz parte do trabalho conjunto entre o Colégio e o Positivo, e o Junior Achievement Portugal, a organização social, em que se promove o espírito empreendedor nos jovens.

De acordo com a professora Daniela Tatarin, assessora pedagógica da Formação Humana no Centro de Inovação da Escola Positiva (CIPP), do Colégio é Positivo, o projeto tem uma duração de 15 semanas, e é uma das atividades extra-escolares. Os produtos só podem ser produzidos na escola, e as horas de início e término da jornada em que também devem ser seguidos ao pé da letra, sob pena de perda de pontos. Ao final, os resultados de todas as escolas e os projetos dos participantes, são analisados e os equipamentos são as vencedoras da produção, das finanças, do marketing e da gestão”, explica.

A continuidade do projeto, a partir das 15 semanas, fica a critério dos alunos participantes, que podem responder ou não a uma empresa de nova criação, mas com os obtidos na experiência que vai para além desse período de tempo. “O desenvolvimento dos alunos, é de grande ajuda. Se levam à maturidade, a organização, a forma de ver o mundo, ser mais disciplinado. Já tivemos depoimentos emocionantes dos alunos e que se deram conta de que o impacto do projeto em suas vidas”, diz Daniela.

A companhia já vendeu mais de 190 bolsas de investigação. Os modelos estão disponíveis em dois tamanhos: o pequeno, o valor de 15 reais, e a grande 25. Para adquirir qualquer um dos produtos da Beezip e de colaborar com este projeto, basta entrar em contato através das redes sociais (@beezip.se vai ou através do site .

Sobre o Colégio de Positivo. O  Colégio Positivo, que compreende cinco unidades, na cidade de buenos aires, a cidade onde nasceu e desenvolveu-se um modelo de ensino que é levado a todo o país e no estrangeiro. No Colégio Positivo Júnior da escola Positiva – o Jardim do meio Ambiente, o Colégio Positivo ngelo Brasil, no Colégio Positivo Hauer, e o Colégio Positivo Internacional que atendem aos alunos de Educação Infantil até a Educação Secundária, quando a combinação da tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores, com o propósito de formar cidadãos e cidadãs conscientes e solidários. Os alunos terão à sua disposição nas atividades complementares, desportivas e culturais, a promoção do espírito empresarial e das aulas de Língua diferentes, além do aprendizado da internacional da unidade em que se dirige esta proposta em seu nome. A partir de 2016, foi incluída no Positivo com Positivo, o Colégio de Joinville (SC), no ano de 2017, o Positivo e o de Santa Maria, em Londrina (paraná, brasil). No ano de 2018, e o Positivo, que ganhou duas posições em ponta grossa (PR): o Colégio das Meninas, e Positivo no Master.

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Fonte: noticias.dino.com.br

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